Debate: Neoliberalismo, revoltas e contracondutas

Lançamento: “LoLo”, de Lorena Hollander
17 de outubro de 2017
Lançamento – Revista Puñado vol II: Delírios
18 de outubro de 2017

Debate: Neoliberalismo, revoltas e contracondutas

Date: 21 de novembro de 2017
Time: 19:00

Nesta mesa, o neoliberalismo é pensado como arte de governo, racionalidade governamental ou modo de “condução das condutas”, como apontou Michel Foucault, afetando amplas dimensões da vida, inclusive as esferas do privado, da intimidade, as relações familiares e a própria produção da subjetividade. Que saídas e possibilidades de contracondutas se abrem para enfrentar esses enormes desafios?

Organização e Mediação: Margareth Rago (UNICAMP)

Participantes:

Mauricio Pelegrini – Bacharel em Ciências Sociais pela USP, mestre em História Cultural com a dissertação “Michel Foucault e a Revolução Iraniana”; e doutorando em História Cultural pela
Unicamp com a pesquisa sobre “Foucault e a manifestação da verdade”.

Aldo Ambrózio – Doutor em Psicologia Clínica pela PUC/SP, onde defendeu a tese do empresariamento da vida como modalidade de constituição das condutas dos sujeitos sob o manto da
governamentalidade neoliberal (Livro no prelo). Mestre em Administração pela UFES, onde defendeu dissertação sobre a transmutação do perfil da força de trabalho sob a condução dos processos de reestruturação produtiva no decorrer da década de 1990. Membro acadêmico do Departamento de Formação em Psicanálise do Instituto SEDES Sapientiae.

Alessandro Francisco – Professor da Pós-Graduação da COGEAE da PUC/SP e Professor Convidado da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica (SBPA); graduado em Ciências Econômicas (Universidade Presbiteriana Mackenzie), Mestre em Filosofia pela PUC-SP, onde realizará em 11 de dezembro de 2017 a defesa de sua tese de Duplo Doutorado (PUC-SP e Université Paris VIII). Atualmente é Pesquisador Vinculado ao Laboratoire d’Études et de Recherches sur les Logiques Contemporaines da Philosophie da Université Paris VIII, onde se dedica a estudar a reformulação do papel da subjetividade por Michel Foucault no campo de problematização que tensiona filosofia e psicologia.

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