Qual é o custo que pagamos pelo estado de hiperconexão em que vivemos? Quais são os olhos que nos vigiam? A maior parte do tráfego digital passa pelas mãos de poucas empresas, que possuem código fechado, ou seja, não sabemos exatamente como e quais informações são processadas e registradas.
Problemas como este são o fio condutor de Freenet, documentário que exibiremos nesta terça-feira, 19 de julho, às 19h
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A world wide web foi concebida e construída a partir de um fundamento principal: a liberdade das conexões em rede, algo que não demorou para se tornar um dos carros-chefe das lutas por liberdade de expressão do século XXI.
De fato, com a rede, não somos apenas consumidores de informação, mas nos tornamos também produtores. Porém, o quanto somos realmente livres na internet para acessar conteúdos e nos expressarmos? Quem governa a rede? Com quais interesses? Há privacidade? Quem garante o direito de todos os cidadãos a uma conexão rápida e de baixo custo?
Essas e outras questões são debatidas em FREENET por especialistas e ativistas como Lawrence Lessig, Jacob Applebaum, Glenn Greenwald, Nnenna Nwakanma, Sergio Amadeu da Silveira, Edward Snowden, Frank La Rue e Catalina Botero entre outros. O filme passeia pela África, Índia, Estados Unidos, Brasil e Uruguai mostrando iniciativas e obstáculos para a democratização do acesso à internet e para a garantia de neutralidade da rede.
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