Num domingo, 17 de abril de 2016, Cunha presidiu a sessão que abriu o processo de impeachment de Dilma. Na ocasião, os parlamentares foram chamados a avaliar se pedaladas fiscais e créditos suplementares configuravam crimes de responsabilidade.
Como se portaram congressistas, juizes, jornalistas, burocratas, a própria Dilma e demais personagens? No que consistiram as formalidades, como se deram as tentativas de defesa, quais os significados e simbolismos desse episódio particularmente boçal da história recente de nosso país? Que lições podemos tirar da infame peça brasiliense apresentada à nação?
A fim de dividirmos um pouco impressões e expressões, convidamos vocês a fazerem uso da palavra num encontro mais horizontal, uma espécie de sessão parlamentar improvisada. Microfone aberto para escutar e falar.