Lançamento do livro Sexo/Sombra, de Maurício Salles Vasconcelos

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Lançamento do livro Sexo/Sombra, de Maurício Salles Vasconcelos

Date: 18 de outubro de 2019
Time: 19:00  to  22:00

No dia 18 de outubro, sexta-feira, às 19 horas, acontece o lançamento do livro “Sexo/Sombra”, de Maurício Salles Vasconcelos, no Bar da Tapera. Haverá ato cênico-coreográfico com Daniela Augusto e Cosmo Cassiel. Entrada gratuita.

“Apresentação de linhas poéticas do livro “Sexo/Sombra” sob forma de dança verbal e corporal. Mulheres e homens urgentes ao compasso da Feminização do Mundo. Desfile vitalista de figuras contemporâneas irrompidas dos mais diferentes motivos de ser e sexualidade. Um evento de som, luz e somatismo cenoplástico.”

“Maurício Salles Vasconcelos nasceu no Rio de Janeiro. Vive em São Paulo desde 2005. Poeta, tem os seguintes livros editados: Lembrança arranhada (1980); Tesouro transparente (1985); Sonos curtos (1992); Ocidentes dum sentimental (1998); Caderneta-Maquete (2016) e Ar Livre (2017).

Autor dos ensaios Rimbaud da América e outras iluminações (2000); Espiral Terra – Poéticas contemporâneas de língua portuguesa (2013); Exterior. Noite – Filosofia/Literatura (2015) e Jean-Luc Godard – História(s) da Literatura e Avital Ronell – A questão, o escândalo, a cultura test drive. No campo da narrativa, publicou Stereo (2002); Ela não fuma mais maconha (2011); Moça em blazer xadrez (2013); Telenovela (2014); Meu Rádio (Coletivo Animal), de 2016; O nascimento do sexo (2017); Disco Dublê (2018); Bráulio Pedroso (Novela da Noite), em 2018. Com o pseudônimo Teti Conrado assinou o romance Postar (Popstar), de 2019.

Diretor de vídeos sobre Cesário Verde (2001), Blanchot (2005), Guy Debord (2011) e o angolano Ruy Duarte de Carvalho (2014). Escreveu e atuou nas peças e performances Estação Rimbaud (1986); Iê Iê Iê Radical (1987); Sibila, Suzana e Cassiel (1987); Choques na Rua (1988); AfroPoética Presente – Linguagens espraiadas (em parceria com o músico Tiganá Santana), em 2010; Atravessador (2011); Sim, Sim, Telefone Não (2015), desentranhado do Ulysses, de James Joyce; Giro Godard 24 Horas Por Segundo (2016) e Acarajé (2019). ”

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