Lançamento “A Terra Treme: leituras do Brasil de 2013 a 2016”

Lançamento do livro “Self Cultural – Sujeito do inconsciente e história”
20 de outubro de 2016
Clube de Leitura Tapera: “Contos de amor, de loucura e de morte”
20 de outubro de 2016

Lançamento “A Terra Treme: leituras do Brasil de 2013 a 2016”

Date: 5 de novembro de 2016
Time: 16:00
trama-da-terra Na tarde do dia 5 de novembro receberemos  o lançamento do livro “A Terra Treme:  leituras do Brasil de 2013 a  2016”, texto  coletivo organizado pela  Rede  Universidade  Nômade (Uninômade) e  publicado pela  Annablume Editora, seguido  de debate com  alguns de seus autores.  Organizado por  Bruno Cava e Márcio Pereira,  a obra conta  com ensaios que buscam avaliar  alguns  aspectos do que se passou no Brasil  desde as  jornadas de junho de 2013 até o  atual  momento de pós-impeachment de  Dilma  Rousseff.
 Para o debate, teremos conosco Giuseppe Cocco (UFRJ e Uninômade), Bruno Cava (Uninômade) e Salvador Schalvezon (UNIFESP) analisando e discutindo com o público “…o que se passou no Brasil desde o “incêndio” de 2013 (jornadas de junho) até o atual momento de pós-impeachment de Dilma Roussef. Fim de ciclo? Rearranjo da casta? Comédia? Farsa?
 
Confira um trecho do manifesto “Quando a  trama da terra treme”, disponível na íntegra  no link: http://uninomade.net/tenda/3210/
 
“Vivemos um momento-chave em que, sem absorver os impasses de maneira produtiva, a repetição do mesmo fará rodopios desesperados ao redor de fantasmas. Pôr-se não na marginalidade de um processo mórbido, mas fora, porque é aí onde estão os indignados que são muitos. Já fizemos, na realidade, essa ruptura, quando seguimos as linhas ambivalentes e desconfortáveis, nada terapêuticas, da multidão. Queremos agora reafirmar essa ruptura em todo o seu alcance, porque ela é ampla e irreversível. Ainda outra vez, uma universidade nômade não pode ter medo de nomadizar”.
 
Sobre a Rede Universidade Nômade
“A rede Universidade Nômade é uma rede transnacional, que se compõe de militantes, intelectuais, artistas, grupos de pesquisa, coletivos, ativistas de cursinhos pré-vestibulares populares, blogues, e pontos em geral dispersos em redes sociais, produtivas e colaborativas. É também um estilo de militância, baseado nos conceitos de multidão, enxame, êxodo e produção do comum, que se organiza e nomadiza de um modo autônomo, independentemente de um centro orgânico, uma “sede” ou qualquer tipo de organização rígida de princípios, membros ou diretivas.”